

Se não somos salvos por meio das obras, para que, então, fazer boas obras? Especialmente quando sabemos que a obra dá trabalho, envolve sacrifício e ainda atrai perseguição.
Mas a obra também traz recompensa. Deus assalaria seus trabalhadores. Além disso, acionamos a lei da semeadura e da colheita: o que plantarmos na vida de alguém, colheremos em abundância em nossa própria vida.
Se é este o caso, por que todas as pessoas que fazem caridade não são mais abençoadas? Por causa da motivação. Quando fazemos boas obras, não devemos praticá-las por obrigação, para sermos vistos pelos homens ou para merecermos as recompensas.
Por que, então, fazer boas obras?
Fazemos a obra para cumprirmos nosso propósito de vida. Não devemos nos sentir pressionados por homens a fazer a obra. Como disse o Ap. Paulo, é a responsabilidade de despenseiro da graça, que nos foi confiada pelo Senhor, que nos move a agir (1 Coríntios 9:17).
Fazemos a obra para dar testemunho. Aquele que é tocado por Deus não consegue se calar sobre a bênção recebida. Ele não se preocupa com sua reputação ou popularidade. Ele deseja ajudar outros a alcançá-la também.
Fazemos a obra para glorificar ao Senhor. Quando somos gratos pelo que Deus fez em nossa vida, desejamos compartilhar com os outros a verdade de que Ele é bom e maravilhoso! Não há maior recompensa do que reconhecer que não éramos dignos da graça de Deus, mas, mesmo assim, Ele deseja nos abençoar porque nos ama.
Não podemos esquecer que nossa alegria não deve vir das obras, e sim do fato de termos nosso nome escrito no livro da vida (Lucas 10:20). Essa foi a grande obra que Jesus fez em nosso favor!

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